Sessão de Homenagem aos vencedores do Prémio Ibérico de Nova Arquitectura Tradicional 2019

O Palácio da Cidadela de Cascais foi o palco de homenagem aos arquitectos António Maria Braga e Alberto Castro Nunes, vencedores do Prémio Rafael Manzano 2019, instituído em Portugal pela Fundação Serra Henriques.

O galardão é entendido como uma oportunidade de valorização das singularidades culturais do nosso território e, para esta realização, a Fundação Serra Henriques mereceu o reconhecimento de Sua Excelência o Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa.

O Prémio é organizado pelas delegações de Portugal e Espanha da Rede Internacional de Arquitectura e Urbanismo Tradicionais (INTBAU), fundada e patrocinada por Sua Alteza Real o Príncipe de Gales.

Trata-se do maior prémio de arquitectura da península Ibérica, com o valor monetário de 50.000 euros atribuído pela Fundação Richard H. Driehaus (EUA), e distingue anualmente a obra daqueles que mais contribuem para a reabilitação de edifícios e de conjuntos urbanos de valor histórico e artístico ou construção nova com a utilização de materiais e ofícios tradicionais.

A Fundação Richard H. Driehaus atribui também o maior prémio mundial de arquitectura desde 2003 com o valor de 200.000 USD. Em 2010 o vencedor foi Rafael Manzano Martos que deu o nome ao
Prémio Ibérico.

Júri internacional da edição 2019
Robert Adam (presidente), José Baganha, Melissa DelVecchio, Leopoldo Gil, Leon Krier, Michael Lykoudis, Rafael Manzano, Alfonso Muñoz Cosme, Pedro Navascués, Stefanos Polyzoides e Alejandro García Hermida (secretário).